Este processo é feito por múltiplas transformações seja ao nível físico, seja ao nível emocional, assim como transformações no contexto familiar e no grupo de pares.
É aqui que importa então, traduzir os comportamentos, ditos típicos da adolescência, como a impulsividade, a rebeldia, a excessiva exposição ao risco, com o que pretendem realmente demonstrar. O recurso a estes comportamentos traduz de uma forma clara os desafios que cada jovem pode sentir no decurso desta fase.
Decorrente destas experiências onde o sofrimento pode tomar lugar de toda vivência do adolescente, torna-se fundamental ajudar no estabelecimento de um processo terapêutico.
Neste processo importa oferecer um espaço seguro onde o adolescente se possa sentir à vontade para falar das suas angústias, desejos, anseios, medos, ideias e dúvidas, de forma a poder pensar e refletir sobre os temas que o inquietam. É o objetivo do trabalho psicoterapêutico construir com a pessoa/adolescente as condições para que possa de forma gradual começar a pensar antes de agir, permitindo que a possa viver as múltiplas mudanças de uma forma gradual e não destruidora. Tenta-se, então que este processo possa ajudar ao nível do sofrimento, da maturidade, da passagem ao ato e da descoberta do desenvolvimento pessoal.
A APIPC acredita que investir na saúde mental dos adolescentes é fundamental para o seu futuro. Oferecemos um ambiente seguro, acolhedor e livre de julgamentos, onde os adolescentes podem explorar seus pensamentos e sentimentos de forma confidencial. Este espaço pode ajudar a enfrentar os desafios, desenvolver capacidades e alcançar o bem-estar mental.
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